Aos olhos de quem vê atualmente, parece que o Dia Mundial do
Rock, celebrado no planeta inteiro neste dia 13 de julho, é uma data
antiga, vinda dos primórdios do rock´n´roll. Mas não é bem assim. Ela só
se tornou parte do calendário da música mundial em 1985, quando o
cantor irlandês Bob Geldof organizou o mega-concerto Live Aid, realizado
simultaneamente na Inglaterra e nos EUA, responsável por reunir em um
único dia e no mesmo palco alguns dos maiores artistas do estilo do
planeta. O motivo: angariar fundos para ajudar a erradicar a fome na Etiópia.
O projeto, no entanto, começou um anos antes. Líder da banda de punk rock The Boomtown Rats, Geldof assistiu a um documentário da britânica BBC sobre a fome no país africano, que, entre 1983 e 1985, foi responsável pela morte de mais de 400 mil pessoas. Impressionado com a situação de miséria no país, o músico resolveu mobilizar a comunidade rock´n´roll para conseguir alguma ajuda. Surgia a ideia do single Do They Know It´s Christmas?, gravado por artistas de peso, sob o nome Band Aid, que se tornou uma das canções com vendagem mais rápida da história da música.
Reunindo quase quarenta artistas, o single para caridade, idealizado por Gendolf em parceria com o guitarrista escocês Midge Ure, foi gravado no dia 25 de novembro de 1984, nos estúdios Sam West, em Londres, e acabou lançado apenas quatro dias depois. No line-up nomes como Paul McCartney, Bono, George Michael, Phil Collins, Sting, David Bowie, Boy George, entre muitos outros.
Mas Gendolf queria mais: mais visibilidade, mais músicos, mais dinheiro arrecadado. Surgia o Live Aid, um dos mais emblemáticos concertos da história do rock, realizado simultaneamente no Estádio de Wembley, em Londres, e no Estádio John F. Kennedy, na Filadélfia. Nos palcos, mais de 20 dos maiores nomes da música mundial, se apresentando ao vivo, por transmissão televisiva para uma audiência estimada em quase 2 bilhões de pessoas ao redor de 150 países.
Além da mítica reunião do Led Zepellin - com três bateristas convidados, incluindo Phil Collins -, se apresentando pela primeira vez desde a morte de Jon Bonhan, em 1980, o evento reuniu nos dois países nomes como Elton John, The Who, Queen, Dire Straits, Sting, David Gilmour, Joan Baez, Black Sabbath, Neil Young, Duran Duran, Eric Clapton, Madonna, Santana, Neil Young, Mick Jagger, Judas Priest, The Beach Boys, etc. Juntos, eles acabaram tornando a data eterna para o rock.
Além do legado que deixou, o Live Aid também se tornou uma importante grife para a música. Em celebração aos 20 anos do evento, foi realizado, em 2005, novamente com organização de Gendolf, um novo show beneficente, desta vez para arrecadar fundos para todo o continente africano. O Live 8 foi realizado simultaneamente na África do Sul e nos países do G8 - EUA, Reino Unido (na Inglaterra e na Escócia), Alemanha, Rússia, Canadá, França e Itália. Mais uma vez, o espetáculo foi transmitido ao vivo para o mundo inteiro.
Fonte: portal terra
O projeto, no entanto, começou um anos antes. Líder da banda de punk rock The Boomtown Rats, Geldof assistiu a um documentário da britânica BBC sobre a fome no país africano, que, entre 1983 e 1985, foi responsável pela morte de mais de 400 mil pessoas. Impressionado com a situação de miséria no país, o músico resolveu mobilizar a comunidade rock´n´roll para conseguir alguma ajuda. Surgia a ideia do single Do They Know It´s Christmas?, gravado por artistas de peso, sob o nome Band Aid, que se tornou uma das canções com vendagem mais rápida da história da música.
Reunindo quase quarenta artistas, o single para caridade, idealizado por Gendolf em parceria com o guitarrista escocês Midge Ure, foi gravado no dia 25 de novembro de 1984, nos estúdios Sam West, em Londres, e acabou lançado apenas quatro dias depois. No line-up nomes como Paul McCartney, Bono, George Michael, Phil Collins, Sting, David Bowie, Boy George, entre muitos outros.
Mas Gendolf queria mais: mais visibilidade, mais músicos, mais dinheiro arrecadado. Surgia o Live Aid, um dos mais emblemáticos concertos da história do rock, realizado simultaneamente no Estádio de Wembley, em Londres, e no Estádio John F. Kennedy, na Filadélfia. Nos palcos, mais de 20 dos maiores nomes da música mundial, se apresentando ao vivo, por transmissão televisiva para uma audiência estimada em quase 2 bilhões de pessoas ao redor de 150 países.
Além da mítica reunião do Led Zepellin - com três bateristas convidados, incluindo Phil Collins -, se apresentando pela primeira vez desde a morte de Jon Bonhan, em 1980, o evento reuniu nos dois países nomes como Elton John, The Who, Queen, Dire Straits, Sting, David Gilmour, Joan Baez, Black Sabbath, Neil Young, Duran Duran, Eric Clapton, Madonna, Santana, Neil Young, Mick Jagger, Judas Priest, The Beach Boys, etc. Juntos, eles acabaram tornando a data eterna para o rock.
Além do legado que deixou, o Live Aid também se tornou uma importante grife para a música. Em celebração aos 20 anos do evento, foi realizado, em 2005, novamente com organização de Gendolf, um novo show beneficente, desta vez para arrecadar fundos para todo o continente africano. O Live 8 foi realizado simultaneamente na África do Sul e nos países do G8 - EUA, Reino Unido (na Inglaterra e na Escócia), Alemanha, Rússia, Canadá, França e Itália. Mais uma vez, o espetáculo foi transmitido ao vivo para o mundo inteiro.
Fonte: portal terra
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